Até que não tinha tanta gente, mas eu encontrei com o Guilherme - que engraxa sapatos. Ele disse pra gente que vai mudar de ramo: tá economizando pra comprar uma caixa de balas.
"_Vender bala dá mais dinheiro que engraxar sapato!"
O Marcheti, amigo nosso que é do povo do teatro, apareceu e levou o pessoal da Casa de Cultura Sarabanda. O Reginaldo tava passando...e ficou.
Teve gente que o passarinho fez cocô em cima e teve um tróço!!!!!Quase que eu tenho que parar de contar histórias pra acudir!!!
Uma graça de menina, balançava a botinha cor-de-rosa e sorria, bem bonito...a mãe tava preocupada com o marido, que chegou depois e ficou.
Um moço chegou no meio da história, e ficou por ali, brincando com a filha. Quando ele teve que ir embora, fez um gesto de reverência...e foi.
Os póvos e póvas da Sarabanda contaram história também: a equilibrista que fazia suas peripécias enquanto o público torcia pra ela cair...ela deixou cair pétalas de rosa e eles gostaram...aplaudiram...
A história do cabelereiro (dizem que têm muitas delas!) a gente tava louco pra saber o que aconteceria no final!
Os coquinhos das árvores caíam em nossas cabeças, já descascados pelos passarinhos. Nos faziam despertar... que susto!
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